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O amor é ilusão que de tão regado convence a razão
Mas basta ser desmamado para virar vão
Há quem diga, por isso,
ser egoísmo,
capricho cínico,
individualismo encenado, travestido de paixão
Eu digo, que não
É, o que eu quero, e se não quero; o querer me torce, me diz que quero, e querendo, insisto que não
Tome nota meu amor
o amor sou eu,
Um feliz embriagado entre a razão e o vão
Eu e o breu. Eu e eu
Mas, principalmente, eu enquanto seu.

(Bianca Gabriele)

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